quarta-feira, 21 de outubro de 2009

:::A fé e os sonhos caminham juntos:::


"A fé e os sonhos caminham juntos. Quanto mais objetivo você tiver, mais exercício de fé você vai se empenhar. E claro, o resultado é: Quanto mais desafios você declarar, mais fé Deus lhe acrescentará. Precisamos ser ousados e corajosos para falar o que queremos. Isso compromete a nossa fé e amplia o território. À medida que declaramos, seremos honrados na fé acrescentada."(Renê Terra Nova)


Não tenho muito a dizer hoje, apenas quero compartilhar um pouco do que lí a fim de exercitar a fé em mim mesmo para que eu possa experimentar um pouco da vida plena com Deus.
Talvez você que está lendo esteja precisando de uma injeção de ânimo também,então te deixo o trecho a cima para que você possa tirar o melhor e exercitar sua fé também.
Bjo no coração!

:::Naza de Souza::

sábado, 1 de agosto de 2009

::31 dias (a)gosto de Deus:Mantendo a fome pela presença de Deus::


“Consultou Davi os capitães de mil, e os de cem, e todos os príncipes; e disse a toda a congregação de Israel: Se bem vos parece, e se vem isso do Senhor, nosso Deus, enviemos depressa mensageiros a todos os nossos outros irmãos em todas as terras de Israel, e aos sacerdotes, e aos levitas com eles nas cidades e nos seus arredores, para que se reúnam conosco; tornemos a trazer para nós a arca do nosso Deus; porque nos dias de Saul não vos valemos dela. Então toda a congregação concordou em que assim se fizesse; porque isso pareceu justo aos olhos de todo o povo. Reuniu, pois, Davi a todo o Israel, desde Sior do Egito até à entrada de Hamare, para trazer a arca de Deus de Quiriate-Jearim. Então, Davi, com todo o Israel, subiu a Baalá, isto é, a Quiriate-Jearim, que está em Judá, para fazer subir daí a arca de Deus, diante da qual é invocado o nome do Senhor, que se assenta acima dos querubins. Puseram a arca de Deus num carro e a levaram da casa de Abinadabe; e Uzá e Aiô guiavam o carro. Davi e todo Israel alegravam-se perante Deus, com todo o seu empenho; em cânticos, com harpas, com alaúdes, com tamborins, com címbalos e com trombetas. Quando chegaram à eira de Quidom, estendeu Uzá a mão a arca para a segurar, porque os bois tropeçaram. Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá e o feriu, por ter estendido a mão à arca; e morreu ali perante Deus. Desgostou-se Davi, porque o Senhor irrompera contra Uzá; pelo que chamou àquele lugar Perez-Uzá, até o dia de hoje. Temeu Davi a Deus, naquele dia, e disse: Como trarei a mim a arca de Deus? Pelo que Davi não trouxe a arca para si, para a Cidade de Davi; mas a fez levar à casa de Obede-Edom, o geteu. Assim, ficou a arcar de Deus com a família de Obede-Edom, três meses em sua casa; e o Senhor abençoou a casa de Obede-Edom e tudo o que ele tinha.” (1Cr 13.1-14.)

Veja só essa frase no verso 12: “Temeu Davi ao Senhor naquele dia, e disse: ‘Como trarei a mim a arca de Deus’.” Já o Livros dos Atos (At 15.16) nos diz: “Cumpridas essas cousas, voltarei e reedificarei o tabernáculo caído de Davi, e levantando-o de suas ruínas restaurá-lo-ei.” A vontade de Deus, portanto, é restaurar o tabernáculo de Davi. No Velho Testamento existiram outras construções extraordinárias, esplêndidas. O tabernáculo de Moisés foi a primeira construção sagrada dos hebreus, designada, ou melhor, direcionada pelo próprio Deus, que instruiu como se faria o tabernáculo. No entanto, não vemos em lugar algum que Deus deseje restaurar o tabernáculo de Moisés.

Sabemos que Salomão, filho de Davi, edificou o templo. Otemplo nada mais era do que o tabernáculo com dimensões ainda mais extraordinárias. Era uma grande maravilha, portentoso, maravilhoso algo de fato grandioso! Todavia, no Novo Testamento, vemos Jesus dizendo que não ficaria pedra sobre pedra daquele templo, mas Jesus não disse que depois aquele templo seria restaurado novamente. Entretanto, no Livro de Atos, vemos que a vontade de Deus é restaurar o tabernáculo de Davi. Por que Deus deseja restaurar o tabernáculo de Davi? Por que esse tabernáculo foi especial para Deus? O motivo é muito simples. O tabernáculo de Davi foi fruto de uma paixão, de um desejo, de uma ânsia genuína pela presença de Deus. O tabernáculo de Davi não foi produto de um ritual ou da orientação explícita de Deus e é isso que o torna mais extraordinário! Deus não disse para Davi que queria um tabernáculo novo, nem lhe deu modelo algum, mas Davi, de alguma maneira que nos escapa, de uma maneira misteriosa, foi capaz de perceber o que estava no coração de Deus.

Quantos de nós estamos sinceramente interessados no coração de Deus? Não devemos,portanto, limitar o Deus a quem servimos. Eu tenho visto o que Deus pode fazer em minha cidade. Da mesma forma, sua cidade será tocada pelo Senhor e Ele quer usá-lo com o instrumento para isso.

No trecho do Primeiro Livro de Crônicas que lemos no início deste capítulo, Davi nos mostra que não é tão simples trazer a glória de Deus, e mais ainda, não é tão simples mantê-la. Se a glória de Deus estiver em nosso meio, ela atrairá as pessoas; mas, se a luz não está entre nós, nada acontecerá.

O grande desafio não é fazer nada a primeira vez. Sei que as pessoas têm medo de fazer as coisas pela primeira vez, dar aula, pregar, fazer encontros etc. Não tenho receio com a primeira vez de coisa alguma, pois, apesar da inexperiência e da falta de prática, sempre será bom, Deus sempre abençoará. O que não é abençoada em grande parte não é a primeira vez, mas sim a décima, a quinquagésima, a centésima. É isso que é o sério e difícil de manter.

O texto fala que, nos dias de Saul, o povo não se valeu da arca, o que nos fala de ficar experiente, independente de Deus, achando que se pode fazer sozinho. Estes são dias de começarmos de novo, recomeçarmos como igreja e de retomarmos a nossa paixão original, o nosso primeiro amor. Depois de grandes vitórias é que acontecem os maiores fiascos, as maiores derrotas! Deus tem muito mais e não há limites para Ele. O Senhor é um oceano. Nós somos como conta-gotas à beira da praia, não há risco de esvaziarmos a Deus, Ele sempre tem mais. Se quisermos medidas maiores de Deus, temos que retomar os princípios.

1. A intimidade traz a bênção, mas o inverso não ocorre

Davi não estava preocupado em buscar a bênção de Deus. Ele não queria ter mais ouro em Jerusalém, mais casas, mais vitórias nas guerras. Em lugar algum do texto vemos Davi com essa motivação. Todavia, vemos um clamor em seu coração sobre como ele iria trazer a arca de Deus.

O tabernáculo tinha três partes: o átrio, o lugar santo e o santo dos santos. A arca simboliza a presença manifesta do Senhor e ficava no lugar mais íntimo e secreto do tabernáculo, o santo dos santos, onde somente o sacerdote, uma vez ao ano, no dia da expiação, podia entrar para aspergir o sangue em cima da arca. Sobre ela, dois querubins de ouro maciço, com as asas abertas, de frente um para o outro e, no meio deles, a chama da glória de Deus brilhava. Era ali, onde o sangue era aspergido, que Deus falava com os homens, com Moisés e, uma vez no ano, com o sumo sacerdote. E Davi queria essa arca.

Você quer prosperidade de Deus? Busque a Deus! Ponha a arca de Deus no seu trabalho, no seu casamento, na sua empresa, busque a intimidade com o Todo- Poderoso, pois, quando você toca o céu, a terra é abalada. Quando você toca em Deus, você toca em todas as bênçãos, pois todas elas estão em Cristo Jesus. Aquela arca não era mais do que um símbolo da presença manifesta do Senhor Jesus.

Deus, em sua onipresença, está presente em todo lugar, mas a sua glória está reservada para aqueles que lhe são íntimos, que anseiam pela sua presença. É esse o meu desafio a você. Muitos procuram bênçãos, prosperidade etc., mas quantos estão procurando a glória de Deus, a arca de Deus? Nada há de errado em buscar a bênção, mas é melhor ter o dono da bênção, pois assim se tem tudo! O que você prefere? Ter um carro e estar longe de Deus, ou estar perto de Deus e ter todas as coisas? Busque ao Senhor. Davi não queria apenas uma bênção, ele queria intimidade com Deus. Ele sabia que, buscando a intimidade, teria a bênção.

2. Sinceridade apenas não substitui a verdadeira espiritualidade

Muitos de nós dizemos: “Eu sou sincero, o que Deus olha é a sinceridade!”, mas há quem use essa desculpa apenas para ser arrogante e carnal e justificar a indelicadeza, a brutalidade, a aspereza: “Eu sou assim, o que eu tenho para falar, eu falo na cara; sou sincero!” Há quem goste desse tipo de gente?

Ninguém precisa ver a sujeira de ninguém. Se quiser mostrar, mostre primeiro para Deus. Ninguém vai se desculpar com Deus, quando Ele disser: “Você agiu mal”, simplesmente respondendo: “Senhor, pelo menos eu fui sincero”. Tem gente que é sinceramente ladrão, corrupto, adúltero. Davi era sincero e resolveu trazer a arca, então ficou sabendo que arca havia sido roubada pelos filisteus e procurou saber o que havia acontecido (1Sm 5-6.12).

Quando foi trazer a arca, em vez de procurar saber o padrão de Deus, Davi a colocou em carros de boi, com dois de seus soldados mais fortes para irem guardando a arca. Veja que é tudo muito sincero, é o melhor para Deus. Mas de repente os bois tropeçaram e Uzá estendeu a mão para segurar a arca e impedir que ela caísse no chão. O texto narra que ele foi ferido por causa de sua irreverência e morreu diante de Deus. Que coisa! Queriam a arca de Deus e, ao invés de ter a presença de Deus, tiveram morte. Todos ficaram tristes, mas eles eram “sinceros”.

Sinceridade só não basta, é preciso seguir o padrão de Deus! Muitos acham que para cantarem no louvor, ou qualquer outra coisa que quiserem fazer, se forem sinceros, estará bom. É um engano! Se quisermos a glória de Deus, temos que trazê-la da maneira dele, não da maneira do mundo!

Ministros de louvor não são animadores de auditório. O carro de boi, no qual transportaram a arca, nos fala de métodos humanos, de mentalidade natural, compreensão natural. Muitas vezes a preocupação em agradar o povo é grande demais.

Há pessoas que vão para as igrejas em busca de conforto, de sentir algo, de ouvir algo. Não são muitos os que vão oferecer algo a Deus ou por causa dele. Quando temos um povo, dentro da igreja, que age assim, as coisas são revolucionárias. Muitas igrejas transformam o culto em espetáculo. Não gostei quando alguém me disse: “Pastor, trouxe aqui o fulano para conhecê-lo, porque você é tão engraçado”. Eu me senti um rato de circo, fui para casa e chorei. Eu não quero ser engraçado, a Bíblia não diz que Jesus era engraçado. Tampouco Paulo, Moisés ou Davi são descritos como engraçados. A Bíblia diz que eles eram homens de Deus. E é isso o que eu quero ser.

Eu quero que a presença de Deus chegue a ponto de o ambiente ficar tão denso que todos sejam tocados. É isso que faz a diferença e não ter um culto interessante. Igreja não é entretenimento, mas sim um ambiente para sermos cheios da vida, da unção e do poder de Deus ou para recebermos a disciplina do Senhor, para sermos limpos pela Palavra. Não queremos carro de boi, não queremos entreter os santos, estamos aqui em função do Senhor.

3. Trazer a glória de Deus dá trabalho
A arca era um móvel pesado, revestido por dentro e por fora de ouro, um dos metais mais pesados e mais densos que existem. Não deveria ser fácil carregá-la. Davi trouxe a arca em um carro de boi porque era mais fácil do que trazela nas costas. Só depois do acidente Davi foi pesquisar e descobriu que eram os levitas que deveriam carregá-la (2Sm 6.9-18).

Se, na primeira vez, Davi não conseguiu trazer a arca, na segunda vez ele conseguiu, pois entendeu que havia um padrão de Deus. Quando nós buscamos a glória de Deus, as coisas na verdade ficam mais difíceis. Os métodos de Deus, ao contrário do que imaginamos, não são os mais agradáveis, às vezes são os mais trabalhosos. Quando se faz algo genuinamente para Deus, as coisas às vezes não vão melhorar. É provável que, por um momento, até se tornem mais difíceis. O padrão de Deus é o caminho estreito da cruz.

Quando colocou a arca sobre o carro de boi, Davi quis diminuir o serviço. Todavia, a arca foi levada da casa de Obede-Edom até Jerusalém (cerca de vinte quilômetros) por dois levitas, nos ombros. Uma arca de um metro de profundidade por um metro e meio de comprimento, toda cheia de ouro, era muito pesada! E o caminho foi longo e entrecortado. A cada seis passos eles sacrificavam ao Senhor. Você consegue imaginar? Isso deu muito trabalho, árduo! Mas muitos querem a glória de Deus automática, barata, sem necessidade de busca, de intensidade, de clamor, achando que as coisas de Deus são como um show de Hollywood. A glória de Deus vem quando nós, como Igreja, estamos dispostos a pagar o preço para obtê-la. E isso, às vezes, implica em esforço. Deus não se manifesta para quem é passivo, indisposto, preguiçoso. Temos que suar a camisa!

Deus só aceita o que tem valor e só o que tem suor envolvido tem valor. Por isso Deus não está interessado em ofertas de ganhadores de loteria. Deus não irá nos abençoar à maneira do mundo, através de mágica, do que não envolve esforço, mas apenas o estalar de dedos. A glória de Deus vem por milagre e milagre é fruto do trabalho de Deus. Sãos seis passos e o sacrifício de um animal! Suor descendo e o sangue do sacrifício os envolvendo. Como Davi chegou a Jerusalém? Suado, cansado! A glória de Deus não é fruto de mágica.

4. Deve haver um ambiente preparado para a glória de Deus

Deus não age em qualquer ambiente. Se nós queremos que Deus faça, deve haver o ambiente. Quando você for ao culto, vá para construir um trono de adoração e louvor ao Senhor! O salmista canta: “Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel.” (Sl 22.2.) Há uma versão desse verso que diz que “o Senhor se assenta no trono de louvores”. Em outra versão, em japonês, diz que “o nosso louvor é como uma grande cadeira onde Deus se assenta para governar”. Que coisa linda! Um lugar onde o espírito de Deus tem ambiente.

Eu fico observando, muitas pessoas chegam atrasadas à reunião e ainda esperam que haja ambiente para a glória de Deus. Elas chegam atrasadas quase sempre porque vão às reuniões para ouvir um pouquinho da Palavra. Mas espera aí. Você vai às reuniões para ouvir a Palavra ou oferecer sacrifícios de louvor? Sem um ambiente, se um trono para Deus se assentar, não haverá glória de Deus para nós!

A palavra “glória” no hebraico é kadod, que significa “peso, algo denso, pesado”. Isso significa que a glória de Deus tem um peso e quando Ele quer manifestar a sua presença e a sua glória, Ele procura por um ambiente capaz de sustentar o peso de sua presença. Se não há tal ambiente, Ele não se manifesta! Quantos de nós queremos realmente participar da edificação de um trono para o Senhor vir com a sua glória?

Para isso, há a necessidade de compromisso, de disposição para guardar um ambiente apropriado, santo, voltado para o Senhor, de fome de Deus e de intensidade. Eu não quero participar de uma igreja que não seja intensa, com pessoas que não são literalmente desesperadas por Deus e por sua presença.

Há muitos que ainda são indiferentes, passivos, sem desejo pelas coisas de Deus, sem anseio pelas coisas de Deus. Como Ele pode agir em um ambiente assim? Nós precisamos guardar o nosso ambiente para continuarmos avançando na glória de Deus como Davi fez.

5. Não tenha receio de mudar o padrão da religião

Não tenha receio de ir para fora do padrão da religião. A religião daquela época era o tabernáculo! Religião é o ritual sem a presença de Deus. Um ritual vazio, feito mecanicamente. Às vezes tenho vontade de começar a reunião pregando e deixar o louvor para o final, outros dias, nem quero fazer louvor.

Alguns crentes são viciados em emoção passageira, em sentir calafrios. Quando há um pregador estrangeiro, ele já sente o calafrio só de ouvi-lo dizer “aleluia” em inglês. Ainda tenho culpa se você não tem unção.” Nós não devemos querer meros calafrios na espinha, mas sim a glória de Deus, a cura, a libertação e a salvação genuínas.

Não é errado sentir calafrios, mas não se sente calafrio só na igreja. Uma vez, ouvindo a orquestra sinfônica nacional tocando com o maestro Isaac Karabtchevsky, eu arrepiei tanto que cheguei a pensar que o maestro tivesse unção. Quase falei em línguas! O que acontece é que confundimos demais a emoção do momento com a realidade. A emoção tem o seu lugar, não dá para servir a Deus sem emoção, mas não fiquemos só nisso, ela tem que resultar em realidade. Mas não use isso como motivo para achar que você tem que ficar no banco sem fazer nada.

6. Não se pode preservar dignidade se você quer buscar a divindade

A Bíblia diz que “Davi dançava com todas as suas forças diante do Senhor; e estava cingido de uma estola sacerdotal de linho” (2Sm 6.14.) Davi usava uma roupa que ele não poderia estar vestindo, ele não era sacerdote. Ele era da tribo de Judá e a tribo sacerdotal era a tribo de Levi. Mesmo assim ele vestiu uma estola sacerdotal e resolveu dançar diante da arca, ou seja, abriu mão de tudo ao redor!

Davi resolveu dançar diante de Deus com toda a sua força. Mical, sua esposa, viu e o repreendeu: “Que bela figura fez o rei de Israel, descobrindo-se, hoje, aos olhos das servas de seus servos, como, sem pejo, se descobre um vadio qualquer!” (2Sm 6.20). Davi estava voltando para abençoá-la, mas ele não abençoou e ela ficou estéril para o resto da vida. A igreja fica estéril quando perde a capacidade de se perder, de se soltar na presença de Deus. Muitas igrejas vivem debaixo dessa maldição de esterilidade e aridez por terem parado para criticar os outros.

Temos que nos tornar como crianças. Uma criança quando está na hora de comer, não fica ponderando. “O pastor está pregando e eu não posso berrar, embora esteja morrendo de fome.” Ela abre a boca e, se demorar, vai berrar mais ainda. Não está nem aí para ninguém! Temos que ser como crianças se quisermos entrar no Reino dos céus. O problema é que nos preocupamos muito com a opinião dos homens. Busquemos a aprovação de Deus e esqueçamos a aprovação dos homens.

Vejamos o exemplo de Bartimeu. Ele foi o único a ser ouvido naquela ocasião, pois não se importou com os homens. Ele determinou o que queria: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!” De longe seus gritos podiam ser ouvidos e certamente alguém o mandou se calar, pois estava incomodado. Todavia, ele não quis nem saber e recebeu a bênção de Deus! Você tem que cultivar sua expressividade, pois, quanto mais apático, morto e inexpressivo, menos receberá de Deus. Atraia a atenção dele!

7. A glÓria de Deus será edificação ou tropeço

A Bíblia diz que a arca ficou na casa de Obede-Edom e Deus abençoou tudo o que ele tinha. Por outro lado, Uzá encostou-se à arca e morreu. A arca é a mesma, para um trouxe morte; para o outro, bênção. A glória de Deus é a mesma, para um será bênção, para o outro será maldição. O problema não está na glória e em Deus, mas na atitude. Mical ficou estéril por não ter passado no teste. A glória de Deus é teste para todo mundo, ninguém pode ficar indiferente à arca de Deus. O sol é o mesmo, mas, quando bate no barro, ele endurece; já ao bater na cera, ela amolece! Tudo depende da natureza do material. Qual é a sua atitude? De receber ou de resistir?

Por último, a Bíblia diz que Davi clamou: “Como trarei a mim a glória do Senhor?” A glória de Deus é como uma lâmpada e nós procuramos seu interruptor noescuro. Nós estamos tateando ainda para achar o interruptor. Estamos tateando quando oramos, dançamos, pulamos, ajoelhamos e levantamos, e quem chega de fora fica olhando e pensando. “O que esse povo está fazendo?” A cena pode até parecer cômica, mas estamos tateando para achar o lugar que acende a luz.

Quando nós acharmos a luz de Deus, ela será acesa. Às vezes, tatear parece estranho para muitos, mas o nosso tatear mostra apenas o nosso anseio. Quer saber como trazer a luz da glória de Deus? Faça um propósito com Deus e renove a sua fome original, seu primeiro amor!

::Pr. Aluízio Antônio.
(Extraído do site Lagoinha.com)

sábado, 25 de julho de 2009

:::INDO do fRaCAsSo ao SUCESSO!!::::


(I Reis 17:8- 15)
É interessante, como conhecemos categoricamente essa palavra: FRACASSO.
Que é o mesmo que aborto, frustração, falta de sorte e etc...A impressão que temos é que os minutos em que somos infelizes, se somado todos, eles são infinitamente maiores do que os que somos felizes.
A apologia ao fracasso é quase que algo natural no dia a dia do ser humano, faz parte dos sonhos, do vocabulário é matéria de 1 capa de revista e assunto de debate em sala de aula.
Diante de toda essa problemática eu lanço uma pergunta a todos vocês: Devemos nos acostumar ao fracasso? Será que de fato existe uma divisão de felicidade em que uns foram contemplados com o sucesso e morrerão vitoriosos, mas outros foram condenados ao fracasso e não adianta fazer nada por que não tem jeito?
Pois nessa tarde eu quero dizer algo a vocês trazendo a existência a palavra de Deus em que diz que;”Deus não está surdo para não poder ouvir...”, por tanto o fracasso não precisa fazer parte do nosso estilo de vida, pois Deus nos possibilita ir do fracasso ao sucesso.
Desta maneira eu mesmo te respondo os questionamentos que lancei aqui, e a resposta é não, pois o fracasso é um estado, mas o sucesso é uma promessa.
Como alcançar o sucesso? Eis aí uma boa pergunta a ser feita e um bom momento para se aprender a alcançar isso.

Passos:
1.O sucesso se alcança com obediência ( V:11,12 )
Deus trabalha com princípios, e os princípios de Deus são irrevogáveis, ou seja, o principio é uma espécie de chave que da o acesso a revelação de Deus para a nossa vida.
A obediência é uma premissa para tal revelação.
No tocante a viúva de Serepta ela estava decidida a se alimentar juntamente com seu filho e em seguida morrer, contudo par alcançar a promessa foi necessário que ela obedecesse a voz do profeta e sem questionar trouxesse tudo que lhe restava em casa para servi-lo.
Obedecer sem dor é muito fácil, mas obedecer sem saber onde nos levará, essa obediência é algo muito penoso. Contudo ela obedeceu.
2.O sucesso se alcança com disciplina ( V: 13,14 )
Disciplina trabalha junto com obediência, trazer um punhado de farinha, é apenas obedecer, mas trazer um punhado de farinha, servir ao profeta, a ela e depois ao filho se chama obediência com disciplina.
Inúmeras vezes somos obedientes, contudo indisciplinados e terminamos obedecendo, mas fazendo as coisas do nosso jeito.
Ao do tipo, quando nos mandam varrer a casa e depois fazer um lanche e nós vamos fazemos o lanche e varremos a casa.
A ordem dos fatores altera completamente o produto. Isso é obediência, mas indisciplina.
A disciplina prova o nosso caráter e aumenta a percepção em relação a visão do outro para nós.

Conclusão:
Ir do sucesso ao fracasso é uma questão de escolha, como muitas coisas na nossa vida.
Não fomos feitos para o fracasso, contudo, uma passageira situação de fracasso nos ajuda a avaliar a nossa situação diante da vida.
O fracasso pode ser ponto de partida, mas jamais objetivo final.
Portanto, que sejamos alpinistas do fracasso para que aprendamos a levantar a bandeira do sucesso.
:::Naza Souza:::

quinta-feira, 2 de julho de 2009

::::::Independência::::::


Ser independente... O anseio de cada um de nós. O que seria o processo de engatinhar, apoiar-se nos móveis, começar a andar, correr, se não a crescente possibilidade de nos locomovermos e caminharmos pelos caminhos que desejamos trilhar, sem precisar ser carregado ou totalmente direcionado.
No entanto, nunca deixaremos de precisar aprender caminhos. Posso saber andar em minha rua, meu bairro, mas preciso de orientação para andar em terra estranha. Dependo, em maior ou menor grau de alguém. E se você acha que não, pense o seguinte, aquele mapa, aquela placa que te guia... Pois bem, foi feito por alguém, por alguma pessoa.
Somos livres para escolher, mas não para não depender. Acredito que vivamos num processo de co-dependência.
Somos sujeitos de uma sociedade cada vez mais dinâmica, ao passo que eficiente distanciadora das pessoas e como sujeitos que somos precisamos nos entender nesse contexto.
O que você tem? Do que você precisa? Seu corpo por si só é suficiente? Seus sentimentos te bastam para sobreviver? E depois disso tudo, não haveria em você a necessidade de um preenchimento, de um sentido a existência que fosse além de você?
Precisamos de um sentido eterno ou... Estudamos pra que? Construímos por que? Investimos, não desistimos, amamos, perseveramos por qual razão? Precisamos de Deus.
Podemos e devemos sim, emanciparmo-nos daquilo que não condiz com o que queremos para nossa vida. No meu caso, emancipada do mundo, dos seus trejeitos e conceitos, mas jamais deixando de ser criança quando penso que sendo criança dependerei daquele que tem todo o poder nas mãos.
E nesse dia de proclamação da independência, onde um sujeito, como o corneteiro salvou um povo anunciando o inimigo, mas também foi salvo por um exército, como anda o seu conceito de independência. Acha-se auto-suficiente? Conhece os limites da sua liberdade ou está tão perdido que já se encontra libertino?
Atentou-se que tem todo direito de declarar-se livre, porque é um cidadão livre e a constituição garante. Pode também ser um filho de Deus e o sangue de Cristo te garante mais, muito mais liberdade, mas ela passa pelos caminhos da humildade, da comunhão, ou seja, da dependência.

Rebeca de Oliveira
Ministra de Dança do MIPI

domingo, 28 de junho de 2009

::::A capacidade de servir:::::


O dramaturgo Sófocles (495 a.C.) disse certa vez que “a coisa mais bela consiste em ser útil ao próximo”. Isto é uma grande verdade, pois a capacidade de servir, além de ser uma honra concedida por Deus aos homens, faz bem ao coração dos que servem e dos que são servidos em amor. A Bíblia diz que mais “bem-aventurado é dar do que receber” e não somente coisas materiais, mas amor, solidariedade, ajuda.

Servir ao próximo é, antes de tudo, devolver a Deus tudo aquilo que temos recebido dele. É uma maneira de multiplicar os nossos talentos. É a certeza de estarmos contribuindo com a vida de alguém.

Muitas pessoas necessitam da nossa ajuda, precisam de um ‘empurrãozinho’ para crescer ou saírem da inércia. Pensar no próximo deve ser uma das nossas metas de vida. O ativismo e a correria do dia a dia, tem tornado as pessoas insensíveis e egoístas, pensando sempre em si mesmas.

Servir não é tarefa somente de alguns. Toda pessoa é chamada a desempenhar algum serviço em favor do seu próximo. Cada um na sua função, procurando servir da melhor maneira. Todos nós somos convocados a por em prática, com compromisso e disposição, os nossos dons e talentos à disposição uns dos outros.

A respeito de servir ao próximo o teólogo suíço, Emil Brunner (1899-1966), disse algo interessante: “Serviço significa sair de si mesmo, estar livre de ansiedade acerca de si mesmo, estar livre para os outros”. Ou seja, servir não pode ser considerado como uma escravidão, mas, sim, como um convite que Deus nos faz com o propósito de dar continuidade à sua criação.

Todo serviço que fazemos é importante, não existe um que seja desprezado e/ou mais valorizado que o outro. O que importa é o amor dispensado. Quando servimos àqueles que estão ao nosso redor estamos servindo a Deus.

Dedicar-se é fundamental. Dedicar-se integralmente, ou investir boa parte do nosso tempo, no cuidado do próximo, deve ser um de nossos lemas de trabalho. Devemos, a cada dia, ser impulsionados pela vontade de servir e de demonstrar amor ao próximo; devemos ser agentes transformadores que contribuam para melhorar a vida de milhares de pessoas.

Mas como servir ao próximo? De que maneira posso ajudá-lo? A resposta é bem simples. Nas mínimas coisas da vida. Servindo um prato de comida, doando roupas que já não nos servem ou que não usamos mais. Dando um copo d’água àquele que tem sede. Não desperdiçando alimentos, ao contrário, antes que estraguem, distribui-los aos que necessitam.

Mas não é só isso, o servir vai muito mais além. Quando falamos em servir, falamos não só de coisas materiais, mas de uma palavra amiga nos momentos de aflições – isto é uma maneira de servir ao próximo.

Servir também é uma questão de cidadania e tem um papel importante na sociedade. Como? No ônibus, por exemplo, podemos ajudar um idoso a descer, podemos ceder o nosso lugar para uma mãe com criança no colo ou oferecer para levar objetos de quem está em pé. Atravessar um cego na rua, dar uma corona, doar os livros que não utilizamos mais àqueles que não têm condições de comprá-los, também são formas de servir ao próximo. Podemos, ainda, servir sendo cordiais, dizendo as três palavrinhas “mágicas”: “Obrigado”; “Por favor”; “Me desculpe”. Simples gestos nos tornam capazes de servir ao próximo.

Pensar nos que precisam da nossa ajuda não é só uma obrigação, mas uma questão de obediência a um dos mandamentos de Deus que é o de amar o nosso próximo como a nós mesmos. Aquilo que gostaríamos que fizessem conosco, devemos da mesma maneira procurar fazê-lo ao nosso próximo, pois a vida é assim, colhemos aquilo que plantamos.

Cabe aqui a frase de Martinho Lutero. Ela por si só fala da importância de servirmos ao próximo: “Nenhuma árvore produz para o seu consumo próprio. Tudo quanto há na vontade de Deus se dá em favor dos outros. Somente Satanás e os homens sob a influência do Maligno é que buscam o proveito próprio”.

Ana Paula Costa
redacao@lagoinha.com

quarta-feira, 15 de abril de 2009

::::Divididos entre a Paciência e a Promessa:::



...Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa... (Hebreus 11:36)


Paciência é uma dura palavra para se refletir, pois acredito que quando se trata de paciência nos tornamos como uma criança.
A criança por mais comportada que seja torna-se impaciente diante de uma promessa, seja ela a de ganhar um simples doce até a promessa de passar uma tarde no parque.
Esse texto me leva a questionar os motivos pelos quais ele foi escrito que situação se passava e o que estava angustiando tanto as pessoas?
Especular sobre outros é fácil e tornamo-nos até frios em pensar no que os outros estão pensando numa situação de espera...
A parte mais animadora desse texto é a promessa, pois pelo menos sabemos que ela existe, mas se existe porque tanta agonia?Seria mais fácil esperar por algo que não se sabe que um dia vai receber?
Sinceramente não sei a resposta, mas deixo aqui essas interrogações para quem se habilitar a responder.

Naza Souza:::

domingo, 8 de março de 2009

Uma vida com Princípios



Oi Pessoal!!

Tem um bom tempo que não passo por esse blog para escrever nada...
Hoje tentei escrever,mas não consegui terminar o texto, contudo eu botei o olho num estudo e achei tão interessante que gostaria de compartilhar com vocês.
Em breve voltarei com meus próprios textos.
Beijo!!

Naza Souza:::

Um escritor americano chamado Rick Waren escreveu um livro célebre chamado “Uma vida com propósitos”. Esse livro ensina como você desenvolver metas para obter sucesso como cristão e como cidadão. Na época em que vivemos, precisamos sim de propósitos, mas imagino se não precisamos ainda mais de princípios. A gente não pode imaginar que comportamento Jesus teria diante da internet, da televisão, do vídeo game, diante de uma escolha profissional. A gente não pode imaginar quantas horas ele se submeteria trabalhar, quanto tempo gastaria tentando ganhar vida ou pregando na rua. O que, sem dúvida sabemos, é que ele teria princípios. Jesus seria humilde, santo, amigo em qualquer época que ele nascesse. Jesus tinha um “propósito”, mas se não tivesse “princípios” o seu propósito não teria sentido. Sem princípios Ele seria só mais alguém com um grande objetivo na vida. O mais importante do sacrifício de Cristo foi o fato de ele ser santo e inocente. Se não tivesse o princípio de santidade e mansidão, não seria um sacrifício perfeito para Deus.

Os princípios não passam. A Bíblia é um livro de princípios, antes de ser um livro histórico, biográfico etc. As histórias bíblicas nos ensinariam princípios ainda que não fossem verdadeiras, por que antes de tudo, o objetivo dela é incutir princípios.

Com base no que conhecemos da Bíblia, quero enumerar alguns bons princípios que chamaria de “dez mandamentos” para a nossa época:

Princípio 1 – Eu tenho o compromisso de buscar ser cheio do Espírito Santo e da Palavra de Deus

Efésios 5:18 E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito



Princípio 2 – Eu preciso desenvolver a coragem para reconhecer os meus erros, a humildade para entender que não posso andar sozinho e a misericórdia para tratar os erros do outros

Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de longanimidade.



Princípio 3 – Eu tenho responsabilidade transformadora para com o meu próximo e para com a sociedade

Mateus 5:16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.



Princípio 4 – É meu dever aproveitar as oportunidades e a minha inteligência em prol da salvação dos perdidos

1 Coríntios 9:19 e 20 Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei.



Princípio 5 – Eu sou responsável pela manutenção da obra de Deus com minha disposição e minhas finanças

Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.



Princípio 6 – Eu tenho o direito de descordar, o dever de debater e a missão de conviver com diferenças, salientando o que é comum às partes

Colossenses 1: 26 - 28 o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos;os quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo;



Princípio 7 – Eu preciso fazer de todo encontro uma oportunidade de culto

1 Coríntios 14:26 Que fazer, pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro, interpretação. Seja tudo feito para edificação.



Princípio 8 – Minha vida tem que ser um exemplo a ser seguido

Filipenses 2:14 e 15 Fazei tudo sem murmurações nem contendas, para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo



Princípio 9 – Eu devo me deixar gastar, servindo a todos com alegria

1 Pedro 4:10 Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.
Princípio 10 – Eu preciso descobrir meu lugar na Igreja de Cristo, respeitando e honrando o dom do outro, abominando a inveja, os partidos e a maledicência.

Filipenses 2:3 Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
:::Extraído::::

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

A crise nos confunde, mas Deus nos conduz a rota certa.


“CRISE” será que essa será a palavra mais comentada do ano?Desejo que não seja, pois embora seja uma palavra pequena ela anuncia um estrago grande.
Quando estamos em crise ficamos atordoados, confusos, sem rota, entristecidos, desanimados e o mais grave de tudo, ficamos sem fé.
A fé é como um motor que precisa ser alimentado constantemente, pois se esse motor parar nós paramos e não cabe a nós decidir nem quando nem onde parar, pois somos conduzidos e não conduzimos a nossa própria vida.
Se quisermos sobreviver às crises e passar por elas sem ser ao menos tocados, precisamos aprender a CONFIAR, mas confiar não no que vemos nem no que achamos, mas sim naquele que segura a nossa mão, pois Ele verdadeiramente não solta e ainda nos anima a perseverar.
O Salmo 121:5 diz: O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
Se temos essa guarda e essa sombra a nossa direita não existe motivo para andarmos confusos,pois o segredo é confiança.
Alimente a sua fé olhando apenas para Ele e permaneça em Cristo para que não prove das crises.

Naza Souza::::

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

:::::::Apertados e apertando-nos!!!::::::::


Pensava esses dias sobre os últimos acontecimentos do mundo e no quanto as coisas parecem estar apertando...É a crise econômica amedrontando os países,Israel atacando e sendo atacado Belo Horizonte sendo invadida pela água e tantas outras coisa que nos cercam nos sufocam e nos apertam.
Ante a todos esses apertos é natural que desejemos correr, gritar e nos libertar o mais rápido possível para que possamos voltar à normalidade, mas eu pergunto: O que seria normalidade?
Tentando olhar pela ótica de Deus quando nos voltamos para a bíblia numa das citações de Tiago, somos considerados Bem aventurados por passar por provações, além disso, o Ap. Paulo é brilhante ao declarar na epístola aos coríntios que: ”A nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso de glória mui excelente.”
Percebemos que nem tudo que parece ser normal de fato é...Compreendem?
Embora seja dolorosa essa conclusão não podemos negar que os apertos são necessários e com isso não quero defender a teologia do sofrimento, mas desejo apenas compartilhar do pensamento que me faz crer que Deus na sua sabedoria utiliza as mais ‘contrárias” coisas para nos fazer chegar ao lugar de conforto que de fato Ele deseja que estejamos.
Todo esse aperto seria desnecessário se nós não optássemos por nos afastar daquilo que é o melhor de Deus para nós,mas humanamente falando quero ressaltar que entendo que aquilo que é aparentemente prazeroso ou mais fácil parece o melhor e por isso escolhemos ele.No entanto,Deus não vê como vê o homem e por isso é fácil entender a ótica Divina também.
De certo que estamos apertados e Deus continuará nos apertando enquanto for necessário nos voltamos para o plano inicial dEle que é viver de Deus com Deus e para Deus.

Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos.
Por que quem compreendeu a mente do nosso Senhor?
Ou quem foi dele conselheiro?
Ou quem deu primeiro a Ele para que seja recompensado?
Por que dEle por Ele e pra Ele são todas as coisa.Glórias pois a Ele eternamente .Amém!
Romanos 11:33-36

Naza Souza::::