terça-feira, 11 de maio de 2010

"Ainda que a figueira não floresça..."


Recebi o texto a baixo por e.mail no domingo passado e achei interessante compartilhar com vocês.
Espero que gostem.Eu gostei muito!!



Hoje eu estava ouvindo...



"Ainda que a figueira não floresça, ainda que a videira não dê o seu fruto, mesmo que não haja alimento no campo, eu me alegrarei em Ti" (novo Cd de Fernandinho)



E comecei a pensar, acredito que a ser ministrada também. Resolvi compartilhar, sabe porquê? Porque antes de ouvir essa canção eu já estava pensando em escrever algo para vocês...

A figueira precisa de água para crescer, é típica de climas tropicais e subtropicais. Tendo água ela cresce e cresce bastante, logo não é recomendável ter uma figueira próximo a alguma estrutura construída, pois rachaduras e danos maiores podem aparecer. Os figos alimentam. Alimentam os animais que chegam próximo à árvore e aqueles que vivem nos acúmulos de água próximos à mesma. Era com o figo seco, que permanecia conservado por muito tempo, que os povos antigos atravessavam os desertos. Era o alimento. E esse alimento é considerado sagrado para os judeus... Crescia na Terra Prometida ao lado de uvas, romãs, trigo... E é histórico. Foi com as folhas de uma figueira que Adão e Eva se cobriram. Pois é, essa é a parte ruim da figueira... Quando ela seca, ela é associada a uma árvore do mal, ligada à religiosidade... Não foi isso que fez Adão se cobrir diante de Deus?

Se uma figueira não floresce, não temos água por perto, não temos alimento. Fartura é o que falta. E atravessar os desertos? Só pela graça. A terra está seca e improdutiva. O que está querendo espaço é a religiosidade, a falta de fé.

Videira... Uva.. Prontamente me lembro de alegria. Ela é símbolo de abundância, assim como a Oliveira (sem puxar 'sardinha' pra mim... rs). O que há de bom é comparado à videira e Jesus diz que é a videira verdadeira, e nós, os ramos. E vamos combinar, a videira deve ser meio baiana... Rs! Ela resiste mesmo nos lugares mais adversos. A qualidade da uva pode ser diferente, mas ela não deixará de nascer porque o lugar é seco. E se relermos um pouco acima, dona uva está entre os frutos sagrados.

Bom, sem a videira, falta alegria, falta suprimento, falta provisão (lembram dos tamanhos de cachos de uva vistos por Josué e Calebe?). Falta em nós a indesistibilidade de permanecer quando tudo diz que não.

E aí?...

Fernandinho diz que se não tiver figueira, se não tiver videira, antes ele ainda diz que se os pais nos deixarem, se os amigos nos traírem.. Nós nos alegraremos no Senhor.

Eu parei e pensei... Que dimensão!

E meu convite é... Pense um pouquinho. Tem faltado o florescimento da figueira, o frutificar da videira, o apoio dos seus pais, a confiança dos seus amigos? Acredito que não esteja faltando tudo isso de uma vez só, mas ainda que esteja, você deve se alegrar, pois a primeira parte dessa mesma canção diz: "Tu és a minha porção, Tu é a minha herança, Tu és o meu socorro nos dias de tribulação..."

E se você está acometido apenas por um item desse, ou dois... você deve celebrar, levantar mais alta voz de júbilo ainda, porque se com todo esse cenário contrário nós devemos nos alegrar, imagina se está melhor do que isso?

É um convite. É um desafio para todos nós. Espero que alimente e impulsione


:::Rebeca de Oliveira::

segunda-feira, 3 de maio de 2010

::::Ação em uma só direção::::


Orareis assim: Pai nosso que está no céu, santificado seja o teu nome. Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade aqui na terra como é no céu... porque teu é o reino, o poder e a glória para sempre, amém. Mt. 6.9

Tenho recebido muitos e-mails de ovelhas e de outras pessoas falando sobre os riscos que temos passado nestes últimos dias como igreja no Brasil, a respeito de algumas leis que tramitam no congresso nacional que pretende inserir nos nossoas ensinos e aceitação a homossexualidade, controlar nossas práticas bíblicas de cultuarmos e ainda proibir-nos de pregar o evangelho puramente bíblico.

Alguns cristãos, conformam-se com estas perseguições e aceitam-na como cumprimento da profecia da volta de Cristo. Isto é um fato. Mas será que está posto para nos conformarmos e não fazer nada? Como pregarmos o evangelho do reino em todos os lugares para que Cristo volte, se este é o requisito de Mt. 24.14? E ainda: Como conquistar a terra que Deus deu aos filhos dos homens até que ele volte se aceitamos pacificamente as perseguições, quando podemos fazer algo além de orar?

As reflexões de Porto Seguro sobre orarmos para que venha sobre nós o reino de Deus e que seja feita sua vontade aqui na terra como é no céu, foram para mim confirmações do que já cria e espero para o meu povo, especialmente vocês, meus discípulos, filhos e ovelhas ( tudo igual).

DECISÕES precisam ser tomadas por nós, começando por onde Jesus começou: ORANDO. A revolta que causa no nosso interior quando recebemos e-mais como estes aos quais me referi, devem levar-nos a pedir misericórdia a Deus e direção. Tenho certeza, que como foi comigo, ele dirá: DIGA A MEU POVO QUE MARCHE. Aí vem a segunda parte deste apelo: MARCHAREMOS PARA COLOCAR SOBRE NÓS GOVERNANTES QUE DARÃO INCENTIVO À CONTINUIDADE DESTE PROJETO QUE FAZ CALAR A VOZ DA IGREJA?

Ao orarmos, seremos constrangidos a libertar nosso povo. E esta LIBERTAÇÃO passa por quebra de cadeias na mente. Sofismas que criamos que hoje nos afastam de tomar decisões políticas sérias e uníssonas. Comuns para o bem comum.

Concluindo esta parte, deixarei que inicialmente vocês orem como Jesus. Continuem, como eu continuo buscando a santidade para que o nome Dele seja santificado. No próximo e-mail quero pensar sobre como libertar a mente de nosso povo para uma visão de conquista, pois muitos, sabendo que a glória que nos há de ser revelada são muitos maiores que as aflições do tempo presente, conformam-se em esperar, sem nada fazer. Enquanto isso, Faraó os subjuga na escravidão.
Creio que precisamos marchar. Esta marcha vai da santificação e oração à ação. Para completar o eco: Ação em uma só direção.

Prª Evanildes Belmonte